sábado, 5 de janeiro de 2019



É...

Faz tempo que eu não escrevo sobre filmes/séries (razão que me fez criar o primeiro blog, no século passado -Comentários em Série-) mas, diante do tédio deste período sem trabalho (férias) e sem eventos, bora escrever um pouquinho...




A vítim... ops! O filme de hoje é: Heilstatten (no Brasil: O Manicômio).

Dirigido por Michael David Pate, que também o escreveu (junto com Ecki Ziedrich)

Este filme...


Filmado na Alemanha

Falado em alemão

Que...

Surgiu para o mundo na Alemanha, em 22 de fevereiro de 2018

Surgiu (oficialmente) para o Brasil, em 03 de janeiro de 2019


E...

Traz no elenco: Nilam Farooq, Farina Flebbe, Sonja Gerhardt

  • Nilam Farooq     ...     Betty
  • Farina Flebbe     ...     Vanessa
  • Sonja Gerhardt     ...     Marnie
  • Maxine Kazis     ...     Irina
  • Lisa-Marie Koroll     ...     Emma
  • Emilio Sakraya     ...     Charly
  • Tim Oliver Schultz     ...     Theo
  • Davis Schulz     ...     Chris
  • Timmi Trinks     ...     Finn



(Ah! Ele está no IMDB, para quem quiser ver mais detalhes técnicos, no seguinte link)


BASICAMENTE: O filme gira em torno de um grupo de jovens youtubers alemães, boçais (iguais a vários que vocês conhece), que resolvem praticar a batuta arte da URBEX, escolhendo um manicômio nazista fechado com fama de mau assombrado, pelos horrores que por lá aconteceram. Obviamente que o grupo não fica impune a esta escolha e (QUASE todo) o resto da história acontece da forma que estamos cansados de saber que acontecerá.

Bom, começando pelo lado bom do filme (sim, consegui achar algo), tenho que admitir que os atores são ótimos e muito bem dirigidos, principalmente, na primeira metade do filme (na metade seguinte, entram na mesmice do gênero, super batido e, com isto, qualquer análise de qualidade fica prejudicada...), quando quem está assistindo (EU, no caso) se sente como se estivesse acompanhando uma live de youtubers alemães boçais. Realmente curti esta pegada e, confesso, foi o que me fez assistir até o fim (por mais que na segunda metade eu tenha sentido falta do botão de avançar).



Outra coisa boa, também relacionado com os atores, é que eles não estavam gripados e, com isto, nas tomadas de câmera (chupadas da Bruxa de Blair) com close de rosto, não éramos obrigados a ver bolhas explodindo nos seus narizes que, também não escorriam...

Antes de partir para as coisas ruins (quase todo o resto) vale citar uma coisa "mais ou menos" (heheheh), qual seja, a tentativa de crítica social feita pelos escritores. Eu concordo com a ideia e com a crítica em si, até gostei da tentativa mas... Foi MUITO MAL conduzida, feita, finalizada. Pena!

Dito isto, vale dizer também que este filme é uma triste mistura de Bruxa de Blair (1999), com Diário dos Mortos (2007) e Scooby-Doo (1969), não inova (misturar várias ideias e criar um frankenstein sem vida, não é inovar, frise-se) e, pior, em algumas situações/soluções, até regride muitas décadas, na banalidade.

É verdade que eu já nasci velho e ranzinza, não nego, mas aposto (e acho que ganho) que até a molecada, sem referências (dos filmes/desenhos citados, e de tantos outros que bebem dessas fontes, com certa dignidade), também vai se entediar entre um susto (forçado) e outro...

E por falar nesses sustos vale citar a artimanha (também batida) de colocar cenas reais (no caso) dos horrores nazistas (talvez) cometidos naquele local... Isto, meio que causou um efeito contrário, pois ao invés de valorizar a "super ideia" (talvez) usada para construir o clima, apenas me causou forte repulsa e quase me fez parar de assistir...

Mas, está é só a MINHA opinião...

Dá pra assistir? Até dá...

E...

Se você ainda quer "entrar neste filme", por sua conta e risco, então...



Até a próxima!!


Texto: Ribas Machado 
Imagens: Colhidas na net

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