quinta-feira, 30 de abril de 2015

Coluna: Caverna do Tio Troll 
Autor: Tyrfang Hollydragon





Bom dia!

Fiquei me perguntando porque diabos recebi o convite para ser colunista aqui no M.L.I, não que eu tenha achado ruim, mas de repente, escrevo sobre coisas tão variadas, e sou tão mal humorado e grosseiro as vezes (quase sempre), que não entendo até agora o porque, mas também não fiz esforço algum para recusar, adoro desafios.

Afinal de contas sou um paradoxo ambulante, advogado, historiador, conservador, neoliberal, monarquista (sim, riam a vontade, uma hora escrevo sobre isso), neopagão militante, pai, professor da rede publica de São Paulo (esse item é o único que me faz questionar todos os dias a minha sanidade), praticante de combate histórico medieval (isso existe no Brasil), e definitivamente um admirador de Adam Smith, Max Weber, Maquiavel e Sun Tzu.

Mas depois desse complexo e perverso auto retrato digno de uma analise Junguiana, vou dizer porque resolvi entreter as mentes e os olhos de vocês:

Pois bem, aproveitando que daqui poucas horas teremos mais um ato dos professores, em São Paulo, queria estrear esta coluna falando sobre Curitiba...


O dia de ontem, beirou a insanidade, não que os que antecederam o Battlefield tenham sido muito coerentes com qualquer coisa que preze um ambiente saudável e democrático onde grupos que discordam de políticas publicas e decisões executivas possam de digladiar e expor suas ideias e debater para se chegar a um consenso. Temos a pitoresca, ou melhor picaresca sensação de realismo pincelado por Dali, com retoques de um certo humor de Hieronymus Bosch e algo à lá Torquemada.

Usar o tanto de violência que se usou contra professores da rede pública, da maneira como foi feito hoje, não tem justificativa nenhuma.

Diferente de São Paulo,onde o governador Geraldo "Picolé de Xuxu" Alckmin, faz galhofa dos professores e da rocambolesca APEOESP, dizendo não haver greve, da mesma maneira que diz não haver racionamento, e sim crise hídrica, e que não temos uma epidemia de Dengue no Estado, e tudo cria contornos de comédia italiana no melhor estilo Fellini, embora não tenha visto nenhum professor sorrindo ao final do mês ao ver seu holerite defasado, sem direito a vale transporte, de deslocando muitas vezes entre três ou quatro escolas, sem direito a Cesta Básica ou Vale Refeição, com direito a ficar doente apenas uma vez por mês, porque se ficar doente e receber um afastamento precisa levar o atestado pessoalmente até a escola, não importa em que condições esteja, para que uma perícia médica seja marcada, e, ele seja avaliado por outro médico ainda que meses depois, em uma consulta que dura no máximo 45 segundos, para validar o atestado, caso contrário seu atestado não tem serventia e ele recebe faltas por ter ficado doente. Professor DRAMA

Em Curitiba, o buraco foi mais embaixo, em uma tentativa, que se concretizou por ampla maioria na Assembleia Estadual do então DESGovernador do Estado do Paraná, Beto Richa, de aliviar as contas do Estado, descontando na mudança da Previdência dos funcionários públicos e prejudicando os professores em benefícios já adquiridos, a violência se fez, ao comandar o ataque dos policiais aos professores que protestavam pacificamente em frente a Assembleia, desarmados.

É fácil hoje em dia colocar a culpa nos Black Blocs, no PT, difícil é filmar e provar isso, é fácil dar tiro de borracha, usando armaduras e escudos de acrílicos (à provas de balas), gás de pimenta e bombas de efeito moral contra uma multidão de homens e mulheres desarmados que ensinam crianças ganhando tão pouco e tão desvalorizados como os próprios agressores, é fácil prender os 17 bravos policiais que se recusaram heroicamente a agredir os professores, em uma atitude moralmente correta.

Precisamos de educação e valorização, Não de violência e coação. Colocar pit-bulls contra pessoas é o mesmo que ignorar a vida.

Não vou me arrastar na vociferação dos relatos lidos e da minha revolta em perceber que ninguém de verdade se importa com isso, uma vez que, eu mesmo professor consegui me manter em greve apenas por quinze dias, tive meu ponto cortado, pai de família, não posso me dar ao luxo de ficar um mês sem salário até que o Geraldinho resolva negociar, na escola onde dou aula a noite Comandante João de Barros, professores categoria "o", os mais prejudicados com as decisões arbitrárias do governo, entraram para  me substituir durante a greve, sendo que minhas aulas não deveriam ser dadas, uma vez que professor em greve tem o direito de repor as aulas, entretanto, esse direito não foi respeitado, ao contrario da Escola Mauricio Goulart onde nenhum professor ocupou meu lugar. fiquei o tempo que pude, mas vi colegas desrespeitando aqueles que estavam de greve, vi colegas espezinhando a greve e inclusive dizendo que o movimento era absurdo, colegas esses que terão os mesmos garantidos e assegurados os benefícios conquistados caso a greve seja positiva e vitoriosa.

Fica aqui registrada a indignação e o retrato de um dia de Cão... Se bem que, não! Nem os Cães merecem o que aconteceu com os professores em Curitiba, e o descaso com os professores em São Paulo.

A luta continua.

Tio Troll

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Texto e Imagens: Ribas Machado


29 de abril de 2015, fim de tarde frio (e na Paulista é mais frio ainda), e lá fomos nós cobrir o:



Já tem muito tempo que eu estava querendo acompanhar algum ato do Núcleo Paulista do Coletivo "Auditoria Cidadã da Dívida", até pq, seus ativistas, estão sempre presente apoiando e engrossando as mais diversas pautas político/sociais dos mais diversos grupos, coletivos e, eu, respeito muito isto...


Hoje tive a oportunidade e não me arrependi!!

Pois bem, após 1 hora de concentração, o ato propriamente dito iniciou...


Com a exibição de um documentário, em um telão aberto em frente ao Banco Central...



Passada esta etapa, foi a vez de integrantes da A.C.D se pronunciarem, intercalados por pronunciamentos de representantes dos outros grupos/coletivos que também apoiam a pauta de hoje...


A Ordem das falas (e as mesmas...) foi a seguinte:

  • 19h16 - Coletivo Auditoria Cidadã da Dívida

  • 19h21 - Núcleo Estadual do Sindicato dos Servidores do IBGE

  • 19h25 - Coletivo Território Livre

  • 19h27 - Unidade Popular Pelo Socialismo (que também aproveitou para colher assinaturas para o registro/transformação do coletivo em um Partido)

  •  19h32 - Coletivo Auditoria Cidadã da Dívida

 Após as falas acima, foi feito um JOGRAL:


E por volta das 19h50, os presentes fizeram uma caminhada pela Avenida Paulista, parando na frente de outras sedes de Bancos, onde panfletavam, ao som de palavras de ordem...






Até que por volta das 20h20, o grupo fez um encerramento formal em frente ao prédio do Banco Safra, momento em que, eu os deixei...


 Observações finais:

  • Pauta MUITO importante;
  • Gente séria e que entende bastante do problema (inclusive vários são auditores fiscais aposentados e professores da área);
  • Espero poder acompanhar mais este tema/pauta;
  • Espero conseguir estar presente cobrindo futuros atos;
  • Espero que eles obtenham sucesso na sua luta!!
Até a próxima!!



terça-feira, 28 de abril de 2015

Coluna: (Re)Flexionário
Autora: Mandy               



Nos últimos meses as ruas de São Paulo andam tomadas pela falta de emoção e reação. A rotina insana para acompanhar o tic-tac do relógio e as responsabilidades no trabalho têm preenchido o tempo dos indivíduos, mas esvaziado suas almas.
Suas mentes não têm mais conteúdo, ou reflexões da vida. Suas mentes trabalham de modo automático nas engrenagens do capital de modo que todos tornaram-se novamente cidadãos padrão em busca de uma chance de sobrevivência nesta selva de pedra.
Mas lembro-me quando, a chance de sobrevivência era uma chama no coração de quem percorria estas mesmas lutas, com esta mesma mente cheia de ideias, ideologias, sonhos, esperanças, e lembro-me ainda que com essa chama dentro de cada um, havia a chama que exalava fumaça e subia aos céus. Pois, haviam atos de revolução tão intensos quanto um sentimento de sonho queimando dentro do ser.
Havia o gás, a resposta para toda indignação, e havia a força, a resposta para toda libertação.
Em algum ponto desses dias nos perdemos. Estávamos em um laboratório e tínhamos a fórmula perfeita. Usávamos como escudo os velhos teóricos, os clássicos, sim aquelas páginas amareladas e empoeiradas, nossas ideias eram a prova de balas (como já dizia V), e nossa arma era nossa ousadia adolescente, nossas mãos, nossos braços, pernas e coração buscando por emoção, e a emoção teria um custo, mas estávamos dispostos a pagar o preço, estávamos nas ruas fazendo coisas que todo jovem coração faz, estávamos desobedecendo, mas dessa vez não era nossos pais, dessa vez era uma sociedade toda, dessa vez era uma imensa estrutura política, dessa vez era um mundo baseado no patriarcado, um mundo inteiro fundado nas bases injustas e corruptas de um estado falido, dessa vez era uma luta pelos oprimidos e contra os opressores, dessa vez era fogo contra fogo, e o povo pelo povo.
Chegamos à linha de estouro, chegamos no BOOM, faltava pouco para o laboratório explodir criando novas descobertas como a autonomia e liberdade, só uma gota a mais da química jovem e idealista teria criado a fórmula certa para uma revolução social, iniciando um novo tipo de caos que busca a desconstrução, para a construção de um novo mundo. Tijolo por tijolo, teríamos virado o estado, talvez o país pro outro lado.
E aí retrocedemos, a repressão, a perseguição e demais fatores ameaçadores foram capazes de destruir nossas bases e unidades. Reduzindo-nos a poucas centenas, quase dezenas de pessoas que hoje enfrentam o fogo com o pouco de oxigênio que lhes sobrou.
Acabei me recordando do Renato Russo que dizia: “Até pouco tempo atrás, poderíamos mudar o mundo, quem roubou nossa coragem? Tudo é dor, e toda dor, vem do desejo de não sentirmos dor”.
Então quando será que todos os corações deixarão a dor de lado e permitirão que as chamas do sonho de mudanças e revolução incendeiem toda a alma? Deixando os rastros de sonhos nas ruas?


domingo, 26 de abril de 2015

Texto e Imagens: Ribas Machado



Em 26 de abril de 1965 era fundada, pelo Jornalista Roberto Marinho, a Rede Globo de Televisão (Globo Comunicação e Participações S.A.).

50 anos depois (data mais popularmente conhecida como "hoje"), enquanto a emissora e seus (ainda existentes e) fieis telespectadores comemoram as Bodas de Ouro deste casamento, em alguns Estados do Brasil, movimentos sociais, sindicatos, coletivos, partidos e outras entidades/pessoas que não gostam/suportam/respeitam a emissora e até hoje se colocam contra este casamento...

Preferiram DESCOMEMORAR esta data/aniversário, desta fundação que (no mínimo) já inspirou/gerou/deu razão (ou não) para muitas lendas urbanas e teorias de conspiração...

Em São Paulo/Capital, como não podia deixar de ser, teve manifestação e, nós do M.L.I, ainda emocionados e irritados com a aula dada por uma "tia" e por alguns veículos de mídia (chamada) tradicional após a última manifestação dos professores, resolvemos acordar cedo no domingo (afinal tinha a concentração marcada para as 15h00) e ir dar uma olhada.


O resultado desta cobertura e as devidas...



Podem ser conhecidas (por quem quiser) descendo mais a tela e clicando no link que levará para a versão completa deste relato (lembrando que para os que chegaram aqui através de um link direto e específico à publicação, basta descer a tela)
E pra quem não se interessa em mais dezenas de fotos, vídeos e comentários, acharia batuta, pelo menos, ouvir a leitura do Manifesto, ocorrida quando o relógio marcou 18h00 em ponto...


E, introdução feita, sigamos juntos (ou não) para a construção do relato completo, logo abaixo da nota mental, muito importante, que vi por bem registrar...

Nota Mental: Também Preciso aprender a "dancinha com os joelhos" dobrados que até o "boneco de Olinda" sabe...
 






Olá de novo!

Seja pra quem desceu direto, seja para quem clicou no link e teve curiosidade e tempo pra conhecer a versão completa deste relato sobre o que aconteceu no...


Dando um novo início, cabe, justamente começar pelo começo e dizer que...

Chegamos 16h10, bem atrasados, graças ao (atualmente) péssimo serviço virtual de busca de itinerários de condução pública que nos indicou um ônibus que faria o trajeto sem nenhuma baldeação, mas esqueceu de avisar que aquela linha não funcionava de domingo...

Resultado, perdemos quase 50 minutos esperando o ônibus que não iria passar, entendendo que o ônibus não passaria, arrumando carona até um outro ponto que teria uma linha que passava perto do local de concentração e esperando esta outra linha...

Já embarcados, levamos mais uns 15 minutos até as proximidades da concentração e mais uns 10 minutos de caminhada até a Praça General Gentil Falcão, quando, enfim, chegamos e...

Reparamos que o ato também ainda não tinha começado e que o policiamento não parecia lá estar para gerar tumulto, problemas e desmandos... (Ainda bem... Por essas e outras que eu gosto de atos fora do centro, geralmente são acompanhados por batalhões de bairro com policiais mais humanizados)



Aproveitando que todos ainda pareciam estar se organizando, aproveitamos para fazer alguns registro iniciais da organização...

Vimos um grupo BRIZOLISTA (sim, eles ainda existem!!)


Vimos os "bonecos de Olinda" (eu gosto/me divirto com esse tipo de boneco... Quase tirei um selfie hehehe)

E passamos a ver/ler as faixas e cartazes (até pra saber/entender quem por lá estava e o contra/a favor de que se manifestava)









 Nota mental: Quero conhecer o centro de estudos abaixo


16h40 passadas e a marcha começou a se organizar...


Aproveitamos para fazer mais alguns registros...




Até que a marcha começou a andar e ganhou a rua com suas faixas, gritos de ordem e musiquinhas (que eu adoro!!) tocadas na maioria das vezes pela Batucada Popular Carlos Marighella (vinculada ao Coletivo Levante Popular da Juventude)



E lá foram eles e elas, rumo à sede da Rede Globo em SP


Com um "batedor" na frente...


 E os, por volta de 400, manifestantes atrás...



Como já citei, animados pela Batucada Popular Carlos Marighella.


Relógio já marcando 17h00 e o ato avançando enquanto interagia com a região...














E... (ainda bem) cantando...





Aos poucos a arquitetura da região nos mostra que a sede paulista da Emissora está ficando mais próxima...




Pelo caminho a interação continua...





Novas mensagens vão aparecendo também...


E o grupo vai aumentando...


Até que, finalmente, chegam (17h26) em uma primeira portaria (que vem a ser a de número 02)


 Quando então o grupo para, canta, grita palavras de ordem, interage, "bate a mão" vira e segue caminhada para a próxima portaria (de número 01)...




Vão avançando...


Cantando...


Dançando... (Eu quero aprender esse passinho!!!)


Os funcionários da Globo observando a passagem enquanto a portaria vai ficando mais e mais próxima...




Mais interação...


Mais caminhada...

Mais canto...


Alguns registros da região...


E eis que (17h34) a portaria 01 aparece...


Vai recebendo...


Uma nova decoração...


E novas informações são "deixadas na pedra" pelos manifestantes...


Até que a polícia intervêm




Conversa...


E a decoração dá lugar a atividades lúdicas (no local) como por exemplo a audição do Direito de resposta, que Brizola teria obtido contra a Rede Globo, e que fora lido no Jornal Nacional, por Cid Moreira, em 15 de março de 1994...


A texto integral do direito de resposta trazia:

Direito de Resposta

‘Todos sabem que eu, Leonel Brizola, só posso ocupar espaço na Globo quando amparado pela Justiça. Aqui citam o meu nome para ser intrigado, desmerecido e achincalhado perante o povo brasileiro.
Quinta-feira, neste mesmo Jornal Nacional, a pretexto de citar editorial de ‘O Globo’, fui acusado na minha honra e, pior, apontado como alguém de mente senil.
Ora, tenho 70 anos, 16 a menos que o meu difamador Roberto Marinho, que tem 86 anos. Se é esse o conceito que tem sobre os homens de cabelos brancos, que o use para si.

Não reconheço à Globo autoridade em matéria de liberdade de imprensa, e basta para isso olhar a sua longa e cordial convivência com os regimes autoritários e com a ditadura de 20 anos, que dominou o nosso país.

Todos sabem que critico há muito tempo a TV Globo, seu poder imperial e suas manipulações. Mas a ira da Globo, que se manifestou na quinta-feira, não tem nenhuma relação com posições éticas ou de princípios. É apenas o temor de perder o negócio bilionário, que para ela representa a transmissão do Carnaval.

Dinheiro, acima de tudo.

Em 83, quando construí a passarela, a Globo sabotou, boicotou, não quis transmitir e tentou inviabilizar de todas as formas o ponto alto do Carnaval carioca. Também aí não tem autoridade moral para questionar. E mais, reagi contra a Globo em defesa do Estado do Rio de Janeiro que por duas vezes, contra a vontade da Globo, elegeu-me como seu representante maior.

E isso é que não perdoarão nunca.

Até mesmo a pesquisa mostrada na quinta-feira revela como tudo na Globo é tendencioso e manipulado. Ninguém questiona o direito da Globo mostrar os problemas da cidade. Seria antes um dever para qualquer órgão de imprensa, dever que a Globo jamais cumpriu quando se encontravam no Palácio Guanabara governantes de sua predileção.

Quando ela diz que denuncia os maus administradores deveria dizer, sim, que ataca e tenta desmoralizar os homens públicos que não se vergam diante do seu poder.

Se eu tivesse as pretensões eleitoreiras, de que tentam me acusar, não estaria aqui lutando contra um gigante como a Rede Globo.
Faço-o porque não cheguei aos 70 anos de idade para ser um acomodado.

Quando me insulta por nossas relações de cooperação administrativa com o governo federal, a Globo remorde-se de inveja e rancor e só vê nisso bajulação e servilismo. É compreensível: quem sempre viveu de concessões e favores do Poder Público não é capaz de ver nos outros senão os vícios que carrega em si mesma.

Que o povo brasileiro faça o seu julgamento e na sua consciência lúcida e honrada separe os que são dignos e coerentes daqueles que sempre foram servis, gananciosos e interesseiros.’

Leonel Brizola

17h48, a Força Tática chega e seus soldados começam a se arrumar... Vão pegando seus escudos e instrumentos de trabalho, se preparando psicologicamente...


Mas foi o tempo deles se vestirem, para que as atividades lúdicas tivessem um fim natural (e não forçado pela chegada da tropa) e os manifestantes iniciassem o caminho de volta à Praça General Gentil Falcão...


Pelo caminho, mais interações interessantes...





Algumas situações curiosas e surreais...

  • Como os Brizolistas tocando Hinos...


  • E a "Marcelinha" sendo avisada dos "gatos da globo"


 Que logo foram esquecidas, pelas atitudes mais condizentes com o ato, como a leitura do Manifesto (que repetimos abaixo)




Então o grupo seguiu em paz, cuidando (ele mesmo -grupo-) do trânsito e avançando rumo à praça


Onde os Brizolista se despediram agradecendo a companhia de todos...




(Ah sim! Vale expressar minha dó por este de vermelho e boné que ficou carregando a caixa de som "portátil" dos brizolistas, por todo o trajeto...)


E todos os demais foram se despedindo e dispersando...


E... Foi isso o ato "Fora Rede Globo -  50 anos de mentira"

  • Tinha muitos grupos da "chamada" esquerda? Tinha... Mas e daí?
  • Gostamos de fazer a cobertura?? Sim... (principalmente por causa das musiquinhas)
  • Foi tranquilo e sem problemas com o policiamento?? Sim...
  • Serviu como mais uma prova de que quando não tem a Tropa de Choque ou A Tropa do Braço, tudo começa e acaba bem? Sim...
  • Por hoje é só pessoal? Sim...
Até a próxima!!!!




























F.A.Q.

FAQ (tchau O.I. oi Nerd na Trip)

Agora que consegui sentar e sossegar bora tirar dúvidas da patota...

Quer saber as novidades em 1ª mão???

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